segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ravi Shankar, uma lenda indiana

Conheci o som de Ravi Shankar há alguns anos, quando comprei numa banca de jornal um DVD contendo um documentário sobre o primeiro dia do Woodstock. Já tinha ouvido falar na cítara, ou sítar, aquele instrumento de muitas cordas, que quando tocado não se compara a nenhum outro. O som do sítar é tão complexo que quando soa me dá uma sensação de que alcança várias dimensões. Me faz crer na santidade do som. É inegável o poder desta música.



De lá para cá fui conhecendo um pouco mais do trabalho desse cara.
Achei vendendo pela rua dois LP's. Um chamado "Portrait of Genius", de 1973, elogiado nos jornais mais conhecidos no mundo, e outro em parceria com o maestro Zubin Mehta, da London Philharmonic Orchestra, onde Shankar compôs a Raga-Mala (Concerto pra Sítar N°2).

Aqui pela web encontrei o link para download do "Portrait of Genius", e procurando por mais
informações fiquei sabendo que Shankar é pai de Norah Jones, conhecida pianista, cantora e compositora de Jazz. Enfim, só uma curiosidade genética.
Pra quem quiser baixar, clique na capa do álbum.



P.S: Hoje eu coloquei mais fotos do lado direito do blog.
Estas fotos são como homenagens aos músicos que fazem diferença no mundo.
Ravi Shankar foi um dos homenageados dessa vez.
Aceito sugestões para as próximas fotos.
Valeu!

Um comentário:

  1. Confesso que ainda não tinha escutado.
    Me amarrei nesse som, meio ''transportador''
    rs
    vou procurar mais.

    Beijo!

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